
O projeto busca a implementação de um Sistema Integrado de Segurança de Barragens, onde o acompanhamento dos dados e informações que estão disponibilizadas hoje para os operadores da USIMINAS ganhem uma interface gráfica que melhore a eficiência da resposta, e a experiência do usuário em relação ao sistema, obtendo assim maior rapidez de acesso e conforto visual, com maior destaque para pontos que a USIMINAS acredita ser de maior relevância. O Sistema de monitoramento tem duas principais premissas: a eficiência na coleta de dados observacionais em tempo real, que inclui dados de campo e remotos e a assimilação dos dados por sistemas operacionais em tempo real baseados nos limiares de segurança e previsão. Com a fusão de informações, disponibilizadas em um mesmo banco de dados, será possível aumentar a confiabilidade da tomada de decisão com um ferramenta customizada em conjunto com os especialistas da área e o usuário final, através da incorporação dos níveis de alerta definidos em conjunto..

O projeto Porto Ar Alegre teve sua origem no II Simpósio de Saúde Planetária de Porto Alegre realizado em 2018 foi divulgado que Porto Alegre não tinha um sistema de monitoração da poluição do ar desde 2014. Em resposta a essa constatação em novembro de 2018 um grupo de cidadãos e cientistas começou a desenvolver um projeto de construção de monitores de poluição de ar para Porto Alegre. A Upsensor entrou no projeto com a incumbência de desenvolver os monitores de qualidade do ar, o sistema de aquisição e análise dos dados e a visualização dos mesmos de forma ubíqua.

Desenvolvimento de um Sistema de Monitoramento e Controle Inteligente para o reservatório e estrutura de barramento da Usina Hidroelétrica Dona Francisca. Neste estão sendo realizadas a análise da infraestrutura de sensores existente e a adequação para que a coleta dos dados possa ser realizada de forma automatizada e remota. Novos sensores de baixo custo e com coleta de dados em tempo real estão sendo testados e também desenvolvidos para o projeto. Com a parceria do Instituto Senai de Sistemas Embarcados (SENAI-SC), da Engenharia Civil da UFRGS e com consultoria do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP (IPT) a inclusão novos sensores de baixo custo visa criar uma nova forma de captura e análise de dados com potencial de implementação em larga escala pelo país.

Após os primeiros resultados do monitoramento no PGIE, a Escola de Engenharia da UFRGS identificou ambientes como salas de aulas, auditórios e laboratórios para que fosse realizado o monitoramento interno, além da instalação de uma unidade externa. O objetivo é identificar o perfil dos ambientes, bem como as condições de salubridade e variáveis ambientais que possam causar alterações no rendimento acadêmico. Foram instalados sensores de umidade relativa do ar, temperatura, material particulado (PM1, PM2.5 e PM10), materiais orgânicos voláteis e dióxido de carbono. Na unidade externa foram selecionadas para monitoramento as variáveis de precipitação, velocidade e direção do vento, umidade, temperatura, radiação UV e material particulado (PM1, PM2.5 e PM10). A comunicação se dá através da rede WiFi da UFRGS, sendo o próximo passo a instalação de uma rede de comunicação através da tecnologia de comunicação LoRa (Long Range) de baixo consumo energético, a fim de atingir um maior número de ambientes sem a necessidade de nova infraestrutura física.

A hidroponia necessita de ambientes altamente controlados para que os nutrientes e as condições climáticas das estufas sejam as mais favoráveis para a maior produtividade e rentabilidade da cultura. A H2Orta possui culturas distintas como alface e tomate, que necessitam de condições diferentes de umidade, temperatura, déficit de pressão de vapor, radiação solar e outros fatores que podem tanto reduzir ou aniquilar uma safra quanto torná-la altamente produtiva. Painéis de monitoramento das variáveis auxiliam no manejo das culturas e alertam para situações anômalas que requerem intervenção imediata do produtor.

O monitoramento de variáveis dentro de salas de aula e laboratórios do colégio Sinodal (unidade de São Leopoldo) é o primeiro case para o monitoramento desde a Pré Escola até o Ensino Médio. O objetivo é identificar ambientes que possam estar em condições desfavoráveis ao melhor desempenho acadêmico dos estudantes. Conforto térmico, produção de dióxido de carbono pelos estudantes e variáveis ambientais como poluição, radiação UV e chuva estão esntre os principais fatores de análise.
O armazenamento dos dados é realizado em nuvem de computação e possui visualização em tempo real através de desktops e aparelhos mobile. Analize de dados em tempo real e as recomendações de ações a serem tomadas em cada ambiente são mais uma ferramenta de gestão educacional.

Como parte integrante do sistema ALERTA – Ambiente Lógico de Encaminhamento, Resposta e Tratamento de Avisos, um protótipo de um sistema de gerenciamento de avisos/alertas sendo implantado na UFRGS, sob a Coordenação da Dra. Liane Tarouco, contempla o uso de uma combinação de sensores e aplicativos instalados nos celulares dos usuários do Campus para captura de informações visando melhoria da qualidade ambiental no campus. De forma piloto, foram instalados sensores em salas de aula do PGIE e uma unidade externa, com o intuito de comparar as variáveis internas e externas em relação aos ambientes de aprendizagem. Os dados são coletados, filtrados e enviados para o servidor, onde são analisados e geram visualização de dados e de alertas pre definidos para o sistema.

Para a Olimpíada do Conhecimento 2018 do SESI/SENAI, foi desenvolvido uma competição de robôs, com missões estritamente relacionadas à realidade da indústria. Os desafios incluiam alusões aos oito setores industriais: veículos automotores; celulose e papel; construção civil; frigorífico; máquinas e equipamentos; mineração; têxtil; e panificação. O objetivo do desafio foi reproduzir pequenas etapas de cada um dos principais processos industriais sendo que a inovação tecnológica foi a construção de uma arena de competição automatizada, com sensores que permitiam o acompanhamento da pontuação de cada equipe em tempo real no painel eletrônico e através da internet via aplicativos mobile ou desktops. Simultaneamente, a cada desafio cumprido, a pontuação das etapas era detalhada de forma gráfica para facilitar a identificação pelo público, com a pontuação referente a cada missão, como da indústria têxtil, de panificação e de papel e celulose.
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